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Processo, aberto a partir de representação do Ministério Público de Contas, visa a identificação e responsabilização dos bolsonaristas envolvidos na destruição promovida no Palácio do Planalto, no Congresso e no STF O vice-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Vital do Rêgo, foi sorteado para relatar o processo que irá apurar os prejuízos ao erário causados pelos atos golpistas ocorridos no domingo (08) na Esplanada dos Ministérios.
O processo, aberto a partir de representação do Ministério Público de Contas, visa a identificação e responsabilização dos bolsonaristas envolvidos na destruição promovida no Palácio do Planalto, no Congresso Nacional e no Supremo Tribunal Federal (STF).
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O trabalho do TCU se dará a partir do levantamento de informações junto à Polícia Federal “e aos demais órgãos que estão apurando os fatos”, além de oitiva da Secretaria de Estado de Segurança Pública do Distrito Federal “a fim de identificar os agentes públicos que foram omissos”.
O TCU também vai requisitar informações acerca do afastamento do governador do DF, Ibaneis Rocha, determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.
Vital do Rêgo é irmão do presidente em exercício do Senado, Veneziano do Rêgo (MDB-PB), que até ontem estava representando a Casa na reação aos atos terroristas.
Vice-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Vital do Rêgo
Divulgação/TCU
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